Em outras palavras, o chamado “Consenso” sobre o aquecimento global é uma mentira maciça. E Donald Trump teve razão em abandonar o acordo de Paris, o qual fingiu possuir massiço consenso científico.
Os documentas confiram que o “aquecimento global”, é cerca de 0,8 graus Celsius desde meados do século 19, enquanto o mundo se arrastava para o fim do que um dia foi a rápida Era do Gelo.
No entanto a guerra semântica insiste em dar um novo significado ao termo “aquecimento global”, os psicopatas ambientalistas querem vender a imagem de que o “aquecimento” é um fenômeno assustador, historicamente sem precedentes e principalmente causado pelo homem e que devemos urgentemente adotar políticas climáticas para conter o avanço desse fenômeno. Enquanto na verdade, ONGsm organizações e instituições que defendem tal absurdo estão captando bilhões em recursos financeiros sem sequer apresentar estudos que comprovem o terror de sua narrativa.
Os artigos discutem em diferentes métodos de investigação uma versão reversa do aquecimento global, ou seja, colocando abaixo a conhecida a tese do Aquecimento Global Antropogênico, um dos principais argumentos e alertas utilizados para justificar o aumento da temperatura do planeta.
As análises feitas em todas as partes do mundo – China, Rússia, Canadá, Estados Unidos, Itália, etc. – observaram atentamente as diferenças de temperatura que foram o confuso quebra-cabeça do “aquecimento global” e constataram que não existe evidência que sustente a narrativa do terror quanto ao aquecimento do planeta.
Nos artigos é possível ver que, o aquecimento global do final do século 20 e início do século XXI, mostram que, não é nada dramático, nem incomum e nem assustador.
Conforme comparado por Kenneth Richard na
No Tricks Zone, pode-se ver alguns dos gráficos que comprovam isso.
Nos gráficos de Büntgen e outros, abaixo, mostram que as temperaturas no hemisfério norte foram mais quentes no início dos anos 1400 do que hoje.
No gráfico de Abrantes e outros (abaixo) confirmam a visão tradicional – que Michael Mann tentou omitir com um gráfico falseável de Hockey Stick falseável – Abrantes mostra confirma o período de aquecimento medieval foi mais quente do que qualquer coisa que experimentamos em nossa época.
Agora um gráfico chinês, de Li et al, mostrando que a China era muito mais quente há 8.000 anos atrás.
Aqui é está o de Guillet et al, na França, sugerindo que não há nada de novo sobre o aumento da temperatura nas colheitas de uvas extremamente antigas ou tardias ao longo dos séculos:
E assim por diante – no total são existem 80 gráficos, cada um mostrando de uma maneira diferente o porque o susto sobre o aquecimento global foi horrivelmente exagerado e porque a evidência simplesmente não suporta nenhuma das narrativas tradicionais dos defensores do “aquecimento global’. Vários dos artigos observam que a principal influência no aquecimento é a atividade solar e não a ação do homem. Poucos, entram na noção de que os níveis de dióxido de carbono têm muito a ver com isso.
No livro
Império Ecológico de Pascal Bernardin demonstra com profundidade e a meticulosidade de sua pesquisa, construída majoritariamente sobre documentos oficiais de órgãos internacionais, revelam com nitidez assombrosa as manobras e os falsos discursos que direcionam grandes empreendimentos e ideologias subversivas provenientes de um discurso ecoterrorista.
A psicopatia ambientalista é uma forma de desonestidade intelectual e acadêmica que promove apenas o interesse de organizações corruptas interessadas em captar recursos financeiros para seus associados. O ceticismo climático tem crescido desde que as teses inicias dos anos 90 jamais se confirmaram, trata-se apenas de propaganda, de uma guerra de narrativas.
Al Gore, ex-presidente americano, em 2009 havia dito em Copenhague que o Oceano Ártico ficaria sem quase nenhuma camada de gelo durante o verão de 2014. Estamos em 2017 e a sua previsão baseada na psicose ambientalista não se cumpriu.
O presidente Temer, aderiu ao Acordo de París neste mês de Junho, retificando seu compromisso com agendas globalistas internacionais.
Com informações de
Breitbart, tradução e adaptação Natan Falbo